Dossiê: Bicentenário de morte de E. T. A. Hoffmann (1822 – 2022)
APRESENTAÇÃO
André de Sena, Carina Zanelato Silva
CRÍTICA MUSICAL NOS DOMÍNIOS DA LITERATURA: A REFLEXÃO SOBRE MÚSICA NA OBRA KREISLERIANA, DE E.T.A. HOFFMANN
Beatriz Terreri Stervid
KREISLER, O CAGLIOSTRO KAPPELMEISTER E O CHISTE EM UM DETALHE DO ROMANCE GATO MURR DE E. T. A. HOFFMANN
Lucas Henrique Silva
OUVIR PARA CRER: DESLOCAMENTOS DE SENTIDOS NA APREENSÃO DO FANTÁSTICO EM “O ‘SANCTUS’”
Oscar Nestarez
A DIALÉTICA GÓTICO-FANTÁSTICA EM “A MULHER VAMPIRO”, DE E.T.A. HOFFMANN
Edson José Rodrigues Júnior
“OS DUPLOS” DE E. T. A. HOFFMANN: CONSIDERAÇÕES SOBRE A FRAGMENTAÇÃO ROMÂNTICA
Ana Rosa Gonçalves De Paula Guimaraes
DR. MABUSE, O DOPPELTGÄNGER DO DR. ALBAN, DE „DER MAGNETISEUR“ (1814)
Marco Antônio Barbosa de Lellis
ESPÓLIOS DA PSIQUE, DESTROÇOS DA FANTASIA: O EMBATE ENTRE OS MUNDOS EM O QUEBRA-NOZES E O REI DOS CAMUNDOGOS, DE E.T.A. HOFFMANN
Matheus Pereira de Freitas, Hermano de França Rodrigues
O QUEBRA-NOZES E OS QUATRO REINOS: DE HOFFMANN PARA OS CINEMAS
Isis Carolina Vidal Fonseca
HOFFMANN E O CONTO FANTÁSTICO PORTUGUÊS
Jean Carlos Carniel
SANGUE E AREIA: UM DIÁLOGO POSSÍVEL ENTRE E.T.A. HOFFMANN E MANUEL TEIXEIRA-GOMES
Felipe do Monte Guerra
ANGELA (1951) COMO APROPRIAÇÃO ANTROPOFÁGICA DE HOFFMANN NO CINEMA BRASILEIRO
Cynthia Beatrice Costa
A RECEPÇÃO DE E.T.A. HOFFMANN NA FRANÇA
Maria Cristina Batalha
ENTREVISTA COM KARIN VOLOBUEF
André de Sena, Carina Zanelato Silva